domingo, 26 de junho de 2011

T24. FIREFLIES and LUCIFER by Faruk Nome, INCT-Catalysis in Molecular and Nanostructured Systems, Department of Chemistry, UFSC, Brazil

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Inglês
CCell is delighted with the light emitted by those small insects called fireflies. Wondering how you can light up without batteries or electric current or natural systems such as fire or high temperatures such as volcanoes, decides to go to the library to understand this wonder of nature.

He soon discovers that this is a new type of phenomenon known as bioluminescence, emission of "cold light" by living organisms, which is used by fireflies flying males to attract females. Females usually do not fly, but when interested, respond by emitting light. CCell still studying in the library to see how this cold light is generated and discovers that bioluminiscence is due to a compound called luciferin and an enzyme called luciferase, names derived from Lucifer, a word originating from the Latin lucem ferre, which means "light-bearer".

The chemical reaction that happens was studied by Bill McElroy using thousands of insects collected by children in Baltimore. In this reaction, luciferin is transformed into oxyluciferin by the enzyme luciferase, consuming oxygen and one molecule of ATP to release light of 560 nm. The oxyluciferin via other reactions, is recycled and forms Luciferin again. This virtuous circle that allows the emission of light is not unique to fireflies. There are bioluminescent mushrooms, sharks, and many marine species, which use light to attract a female or a prey, or as a defense mechanism to confuse the predator and escape. There are bacteria that use light emission for communication and fish such as the Black Dragon that use bioluminescence to illuminate the prey and facilitate the attack.

Finally, humans use the luciferin / luciferase system in blood banks, in forensic chemistry to identify traces of blood in crime scenes, and endless biotechnological applications that include bioluminescent Christmas trees.


VAGA-LUMES E LÚCIFER
Faruk Nome, INCT- Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados, Departamento de Química, UFSC, Brasil
Português

CCell está maravilhado com as luzes emitidas por aqueles pequenos insetos chamados vaga-lumes. Querendo saber como é possível iluminar sem pilhas ou, corrente elétrica ou, sistemas naturais como o fogo ou elevadas temperaturas como os vulcões, decide ir à biblioteca para entender essa maravilha da natureza.
Logo ele descobre que se trata de um novo tipo de fenômeno conhecido como bioluminescência, emissão de "luz fria" por organismos vivos, que é usada pelos vaga-lumes machos que voam emitindo luz para atrair as fêmeas. Estas, geralmente não voam, porém quando atraídas respondem emitindo luz. CCell continua estudando na biblioteca para saber como essa luz fria é formada e descobre que a bioluminiscência é devida a um composto chamado LUCIFERINA e uma enzima chamada de LUCIFERASE, nomes derivados de Lúcifer, uma palavra com origem do latim lucem ferre, que significa "portador de luz".
A reação química que acontece foi estudada por Bill McElroy utilizando milhares de insectos colectados por crianças em Baltimore. Nessa reação, a luciferina é transformada em oxiluciferina pela enzima luciferasa, consumindo oxigênio e uma molécula de ATP, para liberar luz de 560 nm. A oxiluciferina, utilizando outras reações, pode ser transformada novamente em Luciferina. Este círculo virtuoso que permite a emissão de luz, não apenas existe em vaga-lumes. Existe emissão bioluminescente em cogumelos, tubarões, e muitas espécies marinhas, que usam a luz para atrair uma fêmea ou uma presa, ou como mecanismo de defesa para confundir o predador e escapar. Existem bactérias que usam a emissão de luz para comunicação e peixes como o Dragão Preto que a utiliza para ILUMINAR as presas e facilitar o ataque.

Finalmente, os humanos usam a luciferina/luciferasa em bancos de sangue, na química forense para identificar sangue em nível traço nas cenas de crimes, e infinitas aplicações biotecnológicas que incluem até mesmo árvores de natal bioluminescentes.

LUCIÉRNAGAS Y LUCIFER
Faruk Nome, INCT- Catálise em Sistemas Moleculares e Nanoestruturados, Departamento de Química, UFSC, Brasil
Traducción por Elsa Abuin, Universidad de Santiago de Chile, Chile
Espanhol

CCell está maravillado con las luces emitidas por esos pequeños insectos llamados luciérnagas. Queriendo saber cómo es posible iluminar sin pilas o corriente eléctrica, o sistemas naturales como el fuego o las elevadas temperaturas como los volcanes, decide ir a la biblioteca para entender esa maravilla de la naturaleza.

Rápidamente él descubre que se trata del fenómeno conocido como bioluminiscencia, emisión de "luz fría" por parte de organismos vivos, que es usada por las luciérnagas macho para atraer a las hembras. Estas, generalmente no vuelan, pero cuando son atrídas responden emitiendo luz. CCell continua estudiando en la biblioteca para saber cómo se forma esa luz fría y descubre que la bioluminiscencia es debida a un compuesto llamado LUCIFERINA y una enzima llamada LUCIFERASA, nombres derivados de Lucifer, una palabra que proviene del latin lucem ferre y que significa "portador de luz".
La reacción química que tiene lugar fue estudiada por Bill McElroy utilizando miles de insectos recolectados por niños en Baltimore. En esa reacción la luciferina es transformada en oxiluciferina por la enzima luciferasa, consumiendo oxígeno y una molécula de ATP, para generar luz 560 nm. La oxiluciferina, mediante otras reacciones puede ser nuevamente transformada en Luciferina. Este círculo virtuoso que permite la emisión de luz, no sólo existe en las luciérnagas. Existe también emisión bioluminiscente en hongos, tiburones y muchas especies marinas que usan la luz para atraer una hembra o una presa, o como mecanismo de defensa para confundir al depredador y escapar. Existen bacterias que usan la luz como medio de comunicación y peces como el Dragón Negro que la utiliza para ILUMINAR las presas y facilitar el ataque.

Finalmente, los seres humanos usa a luciferina/luciferasa en bancos de sangre, en la química forense para identificar sangre a nivel de trazas en las escenas de los crímenes, asi cómo también en infinitas aplicaciones biotecnológicas que incluyen hasta árboles de Navidad bioluminiscentes.

Um comentário:

  1. "oi vô Faruk ontem 26/04/2016 eu tive uma pesquisa de ciências aí eu e meu pai lemos sobre o que você escreveu de vagalumes. E você me ajudou muito. Obrigado.
    Ass. Guilherme"

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